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Ilha Grande (RJ) com 3 malinhas

Conteúdo atualizado em 25 de fevereiro de 2024

Seguindo a nossa tradição de viajar nas férias de julho com as 3 crianças, e depois das últimas viagens com pouca ou nenhuma praia, buscamos um destino no litoral, onde fosse possível não congelar na água.

No início pensamos no Nordeste, mas o orçamento doméstico não permitiu a compra de 5 passagens aéreas (nossos 2 pequenos ainda pagam metade mas o mais velho já paga inteira), ainda mais em julho, e aí voltamos nossas opções para destinos mais próximos, que pudéssemos ir de carro.

Aí me veio à cabeça Ilha Grande – eu já havia ido há alguns anos, ainda solteira, num reveillón, num esquema totalmente diferente de ir em família (obviamente)… Achamos que a criançada ia curtir andar de barco e andar no meio do mato, além de praias limpinhas que pudessem entrar na água à vontade.

Fechado o destino, começamos a pesquisar pousadas. Como de praxe, ligamos em várias e escolhemos uma de valor intermediário – nem a mais cara, nem a mais barata. A dificuldade adicional dessa vez foi encontrar uma onde houvesse um quarto grande o suficiente para nós 5 (eu e marido, nossos filhos de 3 e 6 anos, e meu enteado de 13). Em muitas delas ofereceram 2 quartos, mas aí o preço ficava proibitivo, além do que acho que meu filho caçula não iria querer ficar num quarto só com os irmãos.

Acabamos fechando uma semana no início de julho com a Pousada Pedacinho de Céu, que preenchia todos os requisitos: tinha um quarto grande o suficiente para acomodar todos nós, era bem próximo ao cais de desembarque (lá as ruas são de terra e não ia dar pra ficar andando com as malas e os malinhas por muito tempo) e o preço era bom (detalhes no final do post). No Booking era só elogios, e o site também era bem simpático. Sem luxos (lembrando que não somos uma família de resort, nem por gosto nem por bolso!) mas parecia limpa e suficientemente confortável.

A previsão do tempo para a semana que íamos ficar lá era de sol a maioria dos dias, média de 25-26oC durante o dia, friozinho à noite, e no meio da semana um dia chuvoso. E foi exatamente assim, sendo que nem choveu de fato, só um dia bem nublado e friozinho.

Dia 1 – Era um sábado, saímos de casa por volta das 9 da manhã. O Waze indicou como melhor caminho seguir pela Rod. Pres. Dutra até Volta Redonda, e lá pegar outra estrada que vai até Angra dos Reis. Há várias indicações dessa estrada para Angra, mas o Waze nos orientou a andar um pouco mais na Dutra e pegar uma saída à frente – entramos numa estradinha bem rural, com fazendas dos dois lados, cheia de curvas, não indico pegar se não for durante o dia. As crianças adoraram, ainda mais que a essa altura já estavam meio de saco cheio de ficar dentro do carro. 

Essa estradinha termina numa serrinha (linda por sinal, com túneis que parecem grutas e um visual incrível das montanhas) que vai até a Rio-Santos já próximo de Angra. Ao invés de pegar a barca em Angra, resolvemos ir até Conceição de Jacareí (cerca de 30 km à frente) por indicação da dona da pousada, que disse que lá haveria mais opções de transporte.

Conceição de Jacareí é uma cidade bem pequenininha, paramos no cais, desci com malas, mochilas e os malinhas, e marido foi procurar um estacionamento para deixar o carro.

No cais mesmo acertamos o translado (tem várias agências no entorno, e saem barcos pequenos a todo momento). A grande vantagem de sair de Conceição do Jacareí é o tempo da viagem – a travessia dali até a Ilha leva cerca de 25 min, enquanto que de Angra pode levar até 1 hora. Com a criançada toda junto, quanto mais rápido melhor. Mais detalhes de preços e tempos dá pra ver aqui.
Chegamos na Ilha por volta das 14h, todo mundo verde de fome. Fomos direto para a pousada, descarregamos e fomos almoçar. Escolhemos um restaurante na beira da praia e deixamos as crianças brincarem na beira d´água… aí descobrimos que a água estava beeeem gelada! Mas eles correram pra lá e pra cá atrás das pombinhas e se divertiram.

A essa altura o vento já estava frio, apesar do sol.

Após o almoço passeamos pela vilinha, pesquisamos sobre os passeios para o dia seguinte e fomos descansar. À noite fomos perto da igreja, onde estava havendo a festa de São Pedro e São Paulo, com bandeirinhas, barraquinhas de festa junina e forró ao vivo.

Jantamos e fomos dormir, pois os malinhas estavam bem cansados e loucos pra passear muito no dia seguinte!

Dia 2 Escolhemos o passeio de Meia Volta, que incluía paradas nas Lagoas Verde e Azul, com parada para almoço. Fomos de lancha, num grupo pequeno, levamos snorkel e algumas comidinhas, pois o almoço seria tarde (o passeio saiu às 10h).

Em ambas as lagoas a água era muito clarinha, como estava sol estava fácil ver peixinhos de todos os tipos. Malinha #1, mais aventureira, colocou seus óculos de natação e entrou nas duas, apesar da água gelada. Malinha #2 entrou com o pai um pouquinho, mas a mamãe aqui não teve coragem de encarar a água fria… Mas da lancha, por ser pertinho da água, já conseguimos ver bastante coisa.

Após as duas lagoas paramos na Praia de Maguariquessaba para o almoço, que estava uma delícia – arroz, feijão, peixe, farofa e salada. Seguimos então para a Praia da Feiticeira, onde pudemos descer e os malinhas puderam brincar na areia.

Na volta à vila ainda paramos para um sorvete e seguimos para a pousada, para banho e descanso, e só saímos mais à noitinha para jantar.

Valor desse passeio: R$ 100 para os adultos, malinha mais novo foi de graça, e conseguimos 50% de desconto no mais velho, apesar da idade. O almoço não estava incluído.

Nossa opinião: Passeio bem tranquilo, pois inclui somente a parte da ilha voltada para o continente, então o mar não é tão mexido. Nenhum de nós costuma enjoar em passeios de barco, mas é bom levar isso em consideração. Passeios em mar aberto costumam causar mais incômodo.

Dica: Leve seu próprio snorkel se gosta de mergulhar. Os passeios normalmente incluem isso, mas não se esqueça que muitas outras pessoas já usaram aqueles snorkels.

Dia 3 Resolvemos fazer uma trilha curta até a vila de Abraãozinho. A partir do cais, seguimos à direita pela beira da praia e pegamos a trilha, que nesse ponto é bem tranquila, plana e sem obstáculos. No caminho passamos por duas praias. da Biquinha e da Julia, bem tranquilas mas pequenininhas – de manhã, com a maré baixa, dá pra ficar por ali numa boa. Mas na maré alta não sobra quase nada de areia.

Depois dessas prainhas a trilha fica um pouco mais difícil, com mais subidas e descidas, mas fomos devagar por causa das crianças, e apreciando o visual. Vimos uma figueira linda, enorme, no meio do caminho. Com um pouco de sorte também dá pra ver macaquinhos no meio das árvores.

Abraãozinho é uma praia bem tranquila, com 2 ou 3 quiosques, deixamos os malinhas bem à vontade pra brincar na areia e na água, e almoçamos em um dos quiosques. Após as 2h da tarde começou a esfriar e resolvemos encarar a trilha de volta.

A grande aventura da volta foi que, num determinado trecho da trilha, onde passamos pela areia, a maré havia subido e marido teve que atravessar todo mundo no colo pra gente não se molhar. Os malinhas adoraram essa parte!

Nossa opinião: Foi muito legal fazermos a trilha todos juntos, mas uma opção poderia ter sido voltar de táxi-boat (sempre tem vários nas praias) pra não cansar tanto.

Dica: Nada de chinelo, o melhor é todos vestirem tênis. Protege os pés e ajuda muito na caminhada.

Dia 4 Fechamos um passeio para a praia de Lopes Mendes, a mais famosa da ilha e considerada uma das praias mais lindas do mundo. Dessa vez o barco era bem maior, pois é o destino mais popular e mais próximo. A viagem de barco dura mais ou menos uns 40 min, o barco atraca na Praia do Pouso, e dali pega-se uma trilha até Lopes Mendes.

A trilha é considerada fácil mas é uma grande subida e depois uma grande descida, por isso é cansativa. Os malinhas reclamaram um pouco, e a subida exige fôlego dos adultos também – cruzamos com um monte de gente ofegante no caminho.

A praia é linda, areia branquinha, cercada por árvores com bastante sombra. Mas é um mar para surfistas, então tivemos que ficar de olho nos malinhas. E eu, que sou super medrosa com negócio de mar, só molhei os pés…

Lopes Mendes não tem muita estrutura do tipo quiosque, mas aqui e ali se encontram carrinhos vendendo água, cerveja e refrigerante, lanches naturais e salgadinhos. Nós levamos um lanchinho pra aguentar esperar até comer comida de verdade.

Havia dois horários de volta, 16h30 ou 17h30, a escolher. A volta da trilha foi meio sofrida porque os malinhas estavam cansados, mas no barco fomos brindados com um pôr-do-sol lindo que valeu a pena.

Valor desse passeio: R$ 30 por adulto, as crianças não pagaram.

Nossa opinião: Não tem como ir pra Ilha Grande e não conhecer Lopes Mendes, é passeio obrigatório. A viagem de barco é bem tranquila, pois o trajeto é pela parte voltada para o continente (Lopes Mendes fica virada para o mar aberto, por isso o caminho via trilha, os barcos não atracam lá). Vale muito a pena encarar a trilha pra conhecer.

Dica: É bom levar água para o caminho, mas dá pra comprar algumas coisinhas na praia. Ah, e todo o lixo deve ser levado embora, aquela região não tem coleta.

Dia 5 – Nesse dia decidimos ficar por perto e conhecer as praias próximas – do cais, pegamos à esquerda e seguimos até a Praia Preta. Ao final da vila do Abraão pega-se uma trilha muito plana e tranquila, com muitas árvores e bem sinalizada. Topamos com um grupo de macaquinhos atravessando nosso caminho, os malinhas adoraram.

Essa trilha termina nas ruínas do Lazareto, que foi um construído no século XIX, passou por reformas e virou presídio para presos políticos na era Vargas, e que foi implodido em 1994. Realmente são só ruínas que podem ser vistas do lado de fora, bem interessante do ponto de vista histórico mas não há muito que ver. O prédio fica no fim da Praia Preta, e foi lá que ficamos algumas horas. Mar bem tranquilo e limpíssimo, muitas pedras, e areia preta na maior parte da praia – o que dá nome à ela.

Os malinhas puderam brincar bastante, o sol estava bem forte nesse dia. Passeio bem tranquilo, pra descansar dos dias anteriores…

Nossa opinião: Vale a pena andar por ali, dá pra ir até com carrinho de bebê pois é uma trilhinha limpa e plana. No caminho há placas com explicações – das ruínas, da razão da praia Preta ter areia escura, etc., tudo bem didático.

Dica: Leve água, pois a praia e arredores são bem desertos. E se puder, roupas de banho escuras nas crianças – a areia é fininha e entra por baixo do tecido, e é muito difícil tirar depois. Como é escura, acaba manchando biquínis e sungas.

Dia 6 – Esse foi o dia nublado e frio, não valia a pena sair de barco ou tentar ficar na praia. Resolvemos então explorar um pouco mais os arredores a partir da praia Preta, seguindo a trilha após o lazareto.

Um pouco mais à frente vimos as ruínas do aqueduto, que levava água para o antigo presídio. Ao lado, o Poção, um buraco no meio das pedras cheio de água do rio que passa por ali.

Nos sentimos aventureiros e resolvemos seguir pela trilha que leva à Cachoeira da Feiticeira… mas desistimos no meio do caminho. Apesar de não ser uma trilha de terreno difícil, era uma subida sem fim e todos se cansaram. Só marido continuava disposto – como sempre -, mas muito pesado para os malinhas (e pra mim hahahahaha!). Voltamos, almoçamos e passamos a tarde na pousada, jogamos baralho e outros joguinhos que tínhamos levado. Foi muito bom também, e ótimo para descansar de todos os outros dias.

Nossa opinião: Até o Poção é bem tranquilo e vale a pena ir. Se estivesse mais calor daria até para entrar na água. E se estivéssemos só marido e eu provavelmente teríamos ido até a Cachoeira, mas a trilha é pesada para os malinhas, principalmente os menorzinhos.

Dia 7 – Resolvemos pegar o barco para Lopes Mendes novamente mas passar o dia na Praia do Pouso, onde os barcos atracam. 

Ninguém estava empolgado para pegar trilha novamente e queríamos atender o desejo do Malinha #2 que queria andar de barco de novo de qualquer jeito. É uma praia pequena e muito mansinha, com águas transparentes como todas na ilha, super deserta porque normalmente as pessoas desembarcam ali e seguem até Lopes Mendes pela trilha.

Os malinhas se divertiram brincando na areia e entrando na água para espantar os peixinhos que vêm bem no rasinho. 

Almoçamos no único restaurante que há ali, um bar flutuante com uma comida deliciosa.

De cima jogamos grãozinhos de arroz na água que atraíam uma multidão de peixes-agulha, bem comuns por ali. Foi um dia para curtir e descansar, já que íamos embora no dia seguinte.

Dica: Nós compramos o mesmo passeio para Lopes Mendes, no mesmo preço. Mas dá pra chegar lá de táxi-boat, e combinar um horário de retorno com o barqueiro, vimos várias pessoas fazendo isso. 

Dia 8 – Após o café, fizemos o check-out e seguimos para o cais, pegar o barco de volta para Conceição de Jacareí. Como já tínhamos comprado ida e volta, foi tranquilo, mas dá pra comprar a volta em qualquer uma das agências ali por perto, a oferta é grande.

Em Conceição pegamos o carro e seguimos pela Rio-Santos até Paraty, onde almoçamos. Adoramos Paraty e seus restaurantes! Foi bom pra dar uma esticada nas pernas para encarar o último trecho de viagem.

Resolvemos subir pela estrada Cunha-Paraty, que foi recentemente asfaltada (havia um trecho de terra até um tempo atrás). O início da subida é bem sinuoso e estreito, e fomos bem devagar, até chegar ao trecho novo – uma vista linda, estrada bem sinalizada, cheia de proteção nas laterais para evitar que animais silvestres cruzem a rodovia. Valeu muito a pena, a serra é linda demais! Ao final dela chegamos em Cunha, dali para Guaratinguetá, e Dutra até chegar em casa.

Dica: Não recomendamos fazer esse caminho à noite, pois além de mais demorado à noite não é possível conferir o visual, que é o que vale a pena. Ah, e muito atenção aos radares entre Conceição de Jacareí e Angra – como é um trecho bem urbana, o limite de velocidade em vários pontos é 40 km/h. Nós ganhamos de lembrança uma multa ali….

Resumão:

Destino – Ilha Grande (RJ)

Sites úteis para consulta:

www.ilhagrande.com.br

www.ilhagrande.org

Data da viagem – 2 a 9 de julho/2016

Meio de transporte – Carro (de São José dos Campos até Conceição de Jacareí) e barco (de Conceição de Jacareí até a Ilha Grande)

Quantidade de pessoas – 2 adultos, 3 crianças (3, 6 e 13 anos)

Hospedagem – Pousada Pedacinho de Céu

www.pousadapedacinhodeceu.com.br

Preços (em julho de 2016)

Estacionamento em Conceição de Jacareí – R$ 20/dia

Pousada – Cerca de R$ 350/dia (os quartos menores eram mais baratos, ficamos no maior de todos) com café da manhã incluído

Transporte até a ilha (barco) – R$ 150 ida e volta para nós 5

(Preços e tempos de travessia podem ser consultados em www.ilhagrande.com.br/como-chegar/horarios-para-abraao/.)

Passeios – o preço depende do destino. Em geral todas as agências oferecem os mesmos passeios, com preços praticamente tabelados. Como era inverno e a ilha não estava cheia, só estavam saindo os barcos menores. Quase não havia ofertas de passeios em escunas, que normalmente são mais baratos.

Vale a pena dar uma perguntada aqui e ali, dependendo do número de pessoas talvez seja possível negociar um preço melhor.

Conclusões:

👉Viagem que dá pra fazer perfeitamente com crianças a partir de uns 3 anos. Os menorzinhos talvez sintam mais porque é preciso andar bastante, e na maioria dos lugares não dá pra levar carrinho.

👉Nossos malinhas adoraram andar de barco e ouvir tantos idiomas estrangeiros – a ilha está sempre cheia de turistas de outros países. 

👉Pra comer é bem tranquilo, há uma oferta boa de restaurantes de todos os tipos, e principalmente para meu malinha mais novo foi ótimo, pois o que ele gosta é arroz, feijão e peixe – e isso é o que mais tem lá.

👉 Meu único contra do local seria a quantidade de cachorros soltos na rua e nas praias. Até dentro do barco entraram dois, na nossa volta de Lopes Mendes. Me chamem de chata, mas não gosto de cachorro na praia, ainda mais sem saber se têm donos ou não, se são cuidados ou não. 

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Somos uma família de 4: eu, Cíntia, engenheira de formação mas que sempre gostei de escrever e viajar; marido, que me acompanha nas viagens desde 2009; e nossos dois malinhas, Letícia e Felipe, atualmente com 14 e 11 anos, que carregamos por todos os lugares desde que ainda estavam na minha barriga.

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