Essa viagem é mais antiga mas com certeza foi marcante… se hoje alguém perguntar pra qualquer um dos 3 malinhas qual viagem de férias eles mais gostaram, a resposta empolgada vai ser “pantanal!!!”. Eu confesso que não sou muito amiga de ecoturismo que não envolva praia, mas pensei no pantanal como destino de férias porque tinha na cabeça o Globo Repórter com aquelas imagens lindas de tuiuiús branquinhos, onças pintadas escondidas, muitos jacarés no meio do verde e muita água (o que não exatamente corresponde à realidade, mas isso vai ficar claro mais pra frente).
E assim comecei a pesquisar para levar os malinhas nas férias de julho do ano passado, achei que valia a pena conhecer um lado do Brasil com o qual não temos nenhum contato, nem eu nem marido conhecíamos o centro-oeste, e conhecendo um pouco a nossa galerinha – super fã de fazendas e bichos em geral – achei que ia ser um destino interessante. Encontrei nesse post Pantanal: Diversão E Aventura Com 3 Crianças! do blog Viajo com Filhos a indicação que eu precisava: um hotel fazenda com pensão completa e diversas atividades, também já inclusas no preço das diárias. Há mais de uma fazenda nesse estilo, mas ligamos na Fazenda Xaraés, indicada no post acima, e gostamos logo de cara do jeito e do preço – e já fechamos.
->>> a Paloma, do blog Diário de Turista, tem um post contando da sua experiência em outro hotel-fazenda no pantanal, em esquema semelhante ao que fizemos, aqui: DICA DE HOSPEDAGEM NO PANTANAL – POUSADA AGUAPÉ <<<<-
Para chegar à Fazenda Xaraés pode-se ir via Corumbá ou Campo Grande. Via Campo Grande há voos diretos, mas a distância de carro até a fazenda é maior (340 km), via Corumbá os voos fazem escala em Campo Grande mas a distância de carro é de 130 km. Nós fomos via Corumbá, mas se fosse fazer de novo desceria em Campo Grande e faria de carro o restante, pois acaba sendo menos cansativo que fazer escala.
Seguem então os detalhes dia a dia dessa aventura:
Dia 1 – Pegamos o voo cedo para Corumbá. A escala foi meio demorada em Campo Grande, fizemos um lanche pois sabíamos que ia demorar a chegar no nosso destino final. Malinhas curtiram de monte andar de avião, ainda mais duas vezes. Na nossa chegada em Corumbá o motorista já estava nos esperando.
Ele seguiu pela Estrada Parque – que é 100% de terra – o que fez a viagem demorar muito. Teve a vantagem de já podermos ir apreciando a paisagem, atravessamos o Rio Paraguai de balsa, vimos um monte de jacarés e capivaras. Mas foi bem cansativo e apertado pois estávamos em 5 pessoas mais o motorista numa Pajero antiga. Não pude deixar de me arrepender levemente por ter inventado essa viagem.
A paisagem na verdade é meio árida, pelo menos nessa época, o que já conflitou com a minha ideia Globo Repórter, mas foi bom pra já irmos nos acostumando com o que nos esperava. Ainda assim, cruzamos muitos rios e topamos com muitas paisagens lindas.
Chegamos na Xaraés no final da tarde e fomos super bem recebidos. Aliás, a atenção e o tratamento foram impecáveis, em tudo que precisamos. Nos ofereceram bolo e café quando chegamos morrendo de fome para dar tempo de esperar o jantar, o que foi ótimo pois não havíamos almoçado (em todas as tardes havia bolo e suco disponíveis, uma delícia pra matar aquela fominha da tarde). E finalmente os malinhas – e nós adultos – pudemos esticar as pernas e andar um pouco.
Os chalés são espalhados em dois prédios, e a sala de refeições fica em um terceiro. Tudo bem rústico mas a comida era deliciosa, bem caseira. Minha única reclamação é que há um gosto por colocar pimentão no feijão (eu odeio pimentão, qualquer que seja a cor), mas descobri que é um costume da região. Todos os chalés têm telas por todas as frestas, para evitar os mosquitos, e ar condicionado, mas não têm TV nem WiFi. As capivaras circulam livremente entre os prédios, e todos os dias pela manhã a gente topava com elas.
Todas as noites, durante o jantar, um dos guias vinha conversar com a gente sobre os passeios do dia seguinte, explicando direitinho como seria, o tempo de duração, quantas pessoas iriam, as precauções necessárias, o que iríamos ver, etc. Logo nessa primeira noite já entendemos como seria a dinâmica do negócio. E depois desse primeiro jantar já fomos dormir e descansar para o dia seguinte.
Dia 2 – Nesse dia pela manhã estava programado o passeio de barco a motor pelo rio que passa atrás da fazenda, o rio Abobral. Estava bem nublado e friozinho quando fomos tomar café, e aí já percebi que tinha errado nas roupas… Todos nós colocamos todas as blusas de frio que trouxemos, uma por cima da outra, e foi a melhor coisa que fizemos pois no barco ventava e ficava ainda mais frio. Por sorte os malinhas estavam de moletom mais grossinho. Nosso guia era muito bom e foi nos explicando o caminho todo o que poderíamos ver – na verdade, como já disse, não é uma paisagem verdinha, e até os passarinhos são na maioria acinzentados e não muito numerosos. Vimos muitas capivaras (elas ficam bastante em torno do rio), um camaleão, vários jacarés dentro e fora da água – nessa hora os malinhas se animaram, pois estavam com frio e achando tudo monótono -, alguns passarinhos solitários.
O rio um pouco mais alto que o normal pois havia chovido na semana anterior, e naquela hora também não havia tantos mosquitos, provavelmente por causa da temperatura. Foi um passeio bem tranquilo.
Ao final do passeio fomos dar uma explorada nos arredores antes do almoço, pois ainda era cedo. Tem muito espaço para a criançada correr à vontade no entorno dos prédios, e depois fomos pelo caminho que chegamos de carro onde ficam algumas lagoas cheias de jacarés. Marido até tirou uma selfie com um deles.
Para a tarde estava programado um safári fotográfico com jipe. Só de falar de jipe os malinhas já ficaram animados. Na verdade o passeio é até a sede real da fazenda, que é separada do hotel, onde fica a criação de gado e cavalos.
Eles também participam de um projeto de reintegração de aves na natureza, então tinha um papagaio meio arisco se readaptando. Malinhas e marido tentaram uma amizade mas não rolou muita empatia. Vimos um porco do mato se aproveitando da ração do gado, e muitas araras azuis, alguns gaviões e corujas, e um cavalinho recém-nascido. Ao final voltamos para o jantar. Também foi um passeio tranquilo e os malinhas curtiram bastante.
Dia 3 – De manhã estava programado o passeio à cavalo. Malinha #2 delirou de alegria, ele ama cavalos e não parava de falar disso! Quem nos guiou foi um senhor que trabalha na fazenda, o típico pantaneiro, que adorou o entusiasmo do nosso malinha. Malinha #1 foi comigo e Malinha #2 com o pai, preso no canguru porque ficamos com medo que ele se desequilibrasse.
Os cavalos eram bem mansinhos e foi um passeio comprido mas bastante tranquilo. Eu é que fiquei super tensa pois não sou tão amiga assim de cavalos e pra quem não está acostumado a montar pode ser bem desconfortável depois de algum tempo cavalgando (leia-se dá uma dor insuportável no bumbum, ainda mais para desfavorecidos de gordura nessa parte do corpo como eu!). Andando naquela paisagem deserta tive a maior sensação de isolamento de toda a minha vida, é um silêncio que até pesa, e em alguns pontos não se vê criatura viva onde o olho alcança.
Ao final do passeio fomos almoçar e ficamos aproveitando os arredores novamente. Moram três tatus ali que estão sempre zanzando atrás de comida (depois que descobri que comem restos eles caíram no meu conceito, mas enfim), e os malinhas adoraram correr e brincar por ali em busca deles. Vimos também vários casais de araras azuis – eles são monogâmicos e estão sempre em parzinho, o guia nos deu uma aula.
O passeio da tarde era de canoa canadense – e de longe foi o mais tenso da viagem! Subimos o rio de barco a motor até o ponto onde as canoinhas estavam. O guia nos distribuiu por peso e capacidade de remar, e ficamos eu, marido e os dois malinhas juntos, Malinha #3 foi junto com um menino da idade dele em outra (e se divertiram horrores, vale dizer). Como a canoa é levinha não se pode mexer muito – fale isso para crianças de 2 e 5 anos que querem ver tudo e falar de tudo – nem virar bruscamente.
E apesar de todos estarem de colete salva-vidas e o nível do rio estar bem baixo, fomos alegremente lembrados que havia piranhas naquele trecho. O negócio ficou tenso mesmo pra mim quando marido virou e falou: se a canoa virar, se preocupe com você mesma que eu pego as crianças (!!). Finalmente nos acomodamos, falamos mil vezes para os dois que não podiam se mexer, coloquei Malinha #2 na minha frente, e marido começou a remar.
Como estávamos descendo o rio a correnteza ajudava, mas como o nível da água estava baixo de vez em quando a canoa dava uma enroscadinha. E como já era meio fim de tarde e estávamos num rio, os mosquitos começaram a nos atacar com toda a fúria – para afastá-los do rosto passei repelente no meu boné e dos malinhas (nem liguei pra intoxicação) mais de uma vez. Vale dizer que o sol havia saído e tiramos lindas fotos apesar de tudo, foi uma super aventura para os malinhas maiores, e Malinha #2 ficou tão imóvel que até dormiu encostado em mim! De qualquer jeito não aconselho muito esse passeio para as crianças menores, dá um certo medo porque tem que ficar bem quietinho e remar é pesado (que o diga marido!). Mas a vista no final da tarde é de tirar o fôlego – foi nesse passeio que tiramos as fotos mais bonitas da viagem.
Depois de toda essa tensão fomos brincar um pouco de bola e apreciar o pôr-do-sol antes de jantar. Vale dizer que os pores-do-sol no pantanal estão entre os mais lindos que já vi.
Dia 4 – Esse foi o dia da (suposta) pescaria de piranha. Os malinhas estavam animadíssimos até descobrirem que pra pescar alguma coisa é preciso ficar bem quietinho e sem se mexer por muito tempo!
Tudo foi festa no início, inclusive quando Malinha #3 pegou o único peixe daquela turma, mas depois se cansaram e fomos andar nos arredores pra ver os jacarés (tinha vários no entorno da lagoinha onde estávamos). Marido ainda insistiu um pouco na pescaria, sem retorno.
À tarde estava programada uma trilha para observação dos animais, e na volta de jipe passamos novamente na sede da fazenda para ver o pôr-do-sol. Não quero me alongar aqui, mas a trilha foi difícil por vários motivos: estava bastante calor, os mosquitos mais ferozes que nunca por causa do calor e do horário (picaram as costas inteirinhas do Malinha #2 que estava com a blusa pra fora da calça), tive que carregar o Malinha #2 um bom pedaço pois ele se cansava fácil e só queria a mamãe, os bichos não são fáceis de se ver – vimos um casal de macacos, um tatu, alguns passarinhos e só, nada empolgante – e ainda não podíamos ficar conversando pra não fazer barulho. Digo só que me deu um mau humor insuportável.
Depois o guia nos pegou com o jipe e tudo melhorou, vimos nosso amiguinho papagaio novamente, os malinhas foram ver os cabritinhos, Malinha #3 conseguiu chegar bem pertinho de um jacaré… Voltamos já estava bem escuro.
Dia 5 – Esse foi um dia bem tranquilo e praticamente livre. Durante a manhã nos deram a opção de repetir a pescaria – que ninguém quis – ou ir fazer uma trilha leve pelos arredores da fazenda, beirando o rio. Foi um passeio bem leve e conseguimos ver mais tatus, um quati e um veado (como já disse, não há abundância de bichos).
À tarde ficamos livres, malinhas ficaram correndo atrás das capivaras pra lá e pra cá, e no final do dia marcamos o passeio de barco noturno, pra (tentar) ver os animais que só saem à noite – quem sabe uma onça? Saímos pouco antes do escurecer, numa super animação, até que ficou bem escuro.
Com a minha ingenuidade urbana típica pergunto que passarinhos eram aqueles que voavam perto de nós, e recebo a singela resposta que não são passarinhos, e sim morcegos. Nem preciso dizer que fiquei tensa o resto do passeio.
Infelizmente não vimos nenhuma onça, e com certa dificuldade vimos alguns pássaros noturnos, uma anta saindo da água, e só. Malinhas ficaram meio frustrados mas curtiram o negócio de ficar no escuro só com uma lanterna.
Dia 6 – Como já havíamos feito todos os passeios nos propuseram repetir o passeio a cavalo – prontamente aceito com entusiasmo pelos malinhas. Eu declinei do convite pois meu bumbum não permitia mais cavalgadas. Malinha #1 adorou porque foi sozinha, uma perfeita amazona mirim!
No fim do dia fomos fazer o safári noturno. Saímos no final da tarde para ver o pôr-do-sol e na volta procurarmos os bichos com a lanterna. A noite é muito escura quando estamos longe das luzes da cidade!
Na ida vimos uma família de porcos selvagens convivendo pacificamente com os bois, e um casal de araras azuis que praticamente posou para nossas fotos. Depois que escureceu conseguimos ver um lobo, algumas corujas, um veado… não foi dessa vez que a onça apareceu pra nós. Foi nosso último dia e uma linda despedida desse lugar tão peculiar.
Dia 7 – Dia de ir embora. Nosso translado já estava esperando quando terminamos o café para nos levar até Corumbá. Dessa vez fomos pela estrada de asfalto, pegando só um pedacinho da estrada-parque, o que foi bem mais rápido. De Corumbá pegamos o avião para Campo Grande, e de lá para Viracopos.
Resumão:
Destino – Pantanal (que é uma região enorme, mas cerca de 80% está distribuído entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul)
Sites úteis para consulta:
www.brasil-turismo.com/pantanal.htm
Data da viagem – 20 a 26 de julho/2015
Meio de transporte – avião (de Campinas até Campo Grande, e de Campo Grande a Corumbá) e carro (um motorista com uma Pajero fez nosso translado de Corumbá até o hotel-fazenda). Fomos de Azul, via Viracopos, e deixamos o carro num estacionamento próximo ao aeroporto.
Quantidade de pessoas – 2 adultos, 3 crianças (2, 5 e 12 anos)
Hospedagem – Fazenda Xaraés
Aqui um post do blog Casal a Bordo contando a experiência em outro hotel fazenda no pantanal: Pantanal MT: Quando ir, onde ficar e muito mais
A região Centro-Oeste oferece muitas outras atrações além de hotéis-fazenda! O blog Destinos Notáveis dá todas as dicas do que fazer em Bonito, um dos destinos mais bonitos (com o perdão do trocadilho) no Mato Grosso do Sul.
Preços
Hospedagem – Pagamos R$ 4900 pelo período todo, para nós 5 com pensão completa (café da manhã, almoço e jantar) e todos os passeios incluídos, mas como essa viagem já tem mais de um ano esse valor pode estar desatualizado. Lá gastamos apenas com as bebidas que consumimos nas refeições e com a taxa de R$ 10 para usar o wifi (que funcionava muito mal).
Translado – R$ 1300 (indicado pelo hotel)
Passagens aéreas – não nos custou nada pois tiramos as 5 passagens com pontos do cartão de crédito
Dicas & Conclusões:
Tire o Globo Repórter da cabeça, repito isso para todos que me perguntam dessa viagem. Os tuiuiús não vão voar a seu redor e os bichos em maior quantidade por lá são bois, jacarés e capivaras – nessa ordem mesmo. É preciso muita paciência e silêncio pra conseguir ver os animais mais interessantes, além de um bom guia. É preciso também uma alta tolerância a picadas de mosquitos, porque eles te comem vivo o tempo inteiro (e tenho pra mim que devem achar o cheiro do Off um perfume).
Como fomos em julho, é época de seca e os rios estavam com nível bem baixo, e por isso também os bichos ficam mais espalhados, talvez na época da cheia seja um pouco mais fácil vê-los…
Eu errei totalmente na mala de roupas – como achei que estaria calor por ser uma região quente, levei muitas bermudas e blusas de manga curta e bem poucos agasalhos. Na verdade estava bem friozinho, principalmente de manhã e quando estava nublado, então acabamos usando casacos o tempo todo (reparem que nas fotos parece que estamos todos os dias com a mesma roupa, mas era só o casaco, embaixo era sempre roupa limpa, ok?). Também não dá pra andar descoberto porque os mosquitos não nos deixam em paz, mesmo que você se banhe de repelente.
Malinha #2 é super alérgico a picadas de mosquitos, e por mais repelente que passasse ele levou muitas picadas. Recomendo fortemente levar uma farmacinha com os remédios que estão acostumados, entre eles um bom anti-histamínico (o popular antialérgico). Só pomadinha não resolve a coceira de quem tem alergia e levou muitas picadas, e coceira deixa qualquer um de mau humor. Lembrando que é um lugar bem isolado e não há possibilidade de comprar coisas fora.
Como eu disse no início, apesar dos percalços – mosquitos principalmente – os malinhas amaram, e é realmente uma viagem muito interessante especialmente para aqueles super urbanos como nós. É outra realidade, outro jeito de viver. É morar a muitos quilômetros de estrada de terra de qualquer cidade. É ver as mesmas pessoas todo dia, é trabalho duro todo dia. Deve ser difícil para quem tem filhos pequenos, como a gerente do hotel, cujo filho fica num internato porque não há escolas lá perto. Foi uma experiência fantástica para nossos malinhas e para nós também, recomendo para todas as idades.
Vale dizer que nos primeiros dias éramos os únicos hóspedes brasileiros, todos os outros eram europeus – franceses e holandeses principalmente. Os guias e a dona da fazenda falavam inglês, e alguns grupos já traziam seus guias.
Os quartos não têm televisão e a internet, mesmo sendo paga à parte, não funciona nos quartos, então acaba sendo um detox meio forçado. Eu senti um pouco de falta da tv à noite (marido quase teve um treco quando viu que não tinha tv), mas por alguns dias é até bom se isolar um pouco. Se você não vive sem isso, já se prepare psicologicamente antes de ir…
Ao final da viagem chegamos à conclusão que 4 dias eram mais que suficientes para todos os passeios, talvez 5 para ficar bem à vontade e repetir algum que se tenha gostado mais. Uma semana nos cansou (a nós adultos), especialmente porque não somos (sou) exatamente uma amante da vida no campo.
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Respostas de 7
Adoro ler um post honesto assim pois a gente se prepara de outra forma para conhecer o destino. Interessante saber que os estrangeiros valorizam tanto essa região. Eu tenho vontade de visitar o Pantanal mas achei ótimo saber que não tem a vibe Globo Repórter. Além disso, sou bem medrosa para ver animais tipo jacaré e onça. Deve ter sido uma grande aventura o Pantanal com 3 malinhas !!!!
Acho que o Pantanal está na lista de qualquer pessoa que gosta de viajar e sua postagem atiçou ainda mais minha vontade de conhecer esse paraíso natural.
Engraçado o Pantanal é um destino que um dia quero ir, mas não está no topo da minha lista. Tenho muito medo dos animais.kkkkkk. Quem sabe um dia crio coragem. Parabéns pela honestidade no post.
Cintia, adorei ver os malinhas tão pequenos! Eu tentei em canoa canadense e é tenso, mesmo, e olhe que não tinha piranhas no lago e nem estava com filhos pequenos!
Também teria errado na mala, fiquei surpresa quando você disse que estava frio.
Quase fomos ao Pantanal ano passado, mas me desanimei quando li relatos como o seu, de que não é como no Globo Repórter ehehe.
Pantanal é top! Ri muito com a aventura das crianças. Globo Repórter vendia sonho, mas a realidade superou! Valeu a dica da Fazenda Xaraés, anotando!
Uau…! Que aventura. Certamente, uma viagem inesquecível para todos. Acho até que foi mais divertido do que o Globo Repórter!
Adoraria conhecer o Pantanal do Mato Grosso. Quando decidir viajar pra lá, certamente usarei suas dicas. Obrigada por divulga-las.