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Roteiro pelo Vale Europeu em família – de bike!

Conteúdo atualizado em 20 de outubro de 2024

O Vale Europeu catarinense é uma região localizada no Vale do Itajaí, bastante conhecida no Brasil por ainda manter muitas das características trazidas pelos primeiros imigrantes europeus que por ali se instalaram no início do século passado – daí o nome “vale europeu”. As influências na arquitetura, costumes e gastronomia são principalmente alemãs, mas também há núcleos italianos, russos, poloneses e até húngaros.

A região turística é formada por 12 pequenos municípios mas pode abranger também Blumenau, conhecida pela influência alemã na arquitetura e considerada capital brasileira da cerveja. E um dos principais atrativos do Vale Europeu é o circuito de cicloturismo, que atrai ciclistas do Brasil todo para um roteiro que passa pelas áreas rurais das pequenas cidades. Há muito tempo o ciclista aqui de casa – marido e pai dos malinhas – queria fazer essa viagem, e planejamos então um roteiro de forma que as crianças o acompanhassem em alguns trechos mais fáceis e ele conseguisse completar o circuito. Vale dizer que foi um quebra-cabeça e tanto, especialmente porque não tínhamos muito tempo e queríamos que fosse um passeio que agradasse a todos.

mapa geral do circuito de cicloturismo do Vale Europeu

Sobre o Circuito de Cicloturismo do Vale Europeu

A recomendação no site Vale Europeu Catarinense para o circuito de cicloturismo é de 7 dias: o percurso total tem cerca de 330 km, e para essa duração percorre-se de 40 a 50 km por dia. A maioria do percurso é através de estradas de terra mas há alguns trechos urbanos também, por isso é preciso bastante atenção. Na planilha de informações disponível no site há todos os detalhes necessários para planejar a viagem, e foi exatamente o que utilizamos para montar o nosso roteiro. Foi no site também que encontramos recomendações de hospedagem, planilha de altimetria e pontos turísticos das cidades que formam o roteiro.

aquele incentivo para o ciclista cansado

Informações importantes sobre o Circuito de Cicloturismo do Vale Europeu

> O percurso de cicloturismo é circular e autoguiado, e começa e termina na cidade de Timbó. No total, são 9 cidadezinhas que ficam a não mais que uma hora de distância de Timbó (via estradas de asfalto). 

> Todo o percurso é transitável por carro. A maioria dos trechos é de estradas rurais, passando por curtos trechos urbanos, o que permite o acompanhamento de um carro de apoio.

> O circuito NÃO É RECOMENDADO PARA CICLISTAS INICIANTES! Os trechos que nossas crianças fizeram de bicicleta com o pai eram os mais fáceis, e eu fui acompanhando de carro. Assim que se cansavam, prendíamos as bicicletas no carro e eles iam comigo.

> Não se esqueça de pegar seu passaporte! Afinal, cicloviajante que se preze gosta de registrar suas viagens (mais adiante darei detalhes sobre o passaporte).

> As cidades que formam o circuito são bem pequenininhas – com exceção de Timbó e Pomerode, as demais contam com pouca infraestrutura para atender os viajantes e pode ser difícil encontrar lugar para se hospedar e comer. Em Indaial foi difícil encontrar um lugar para jantar, e em Palmeiras o único hostel estava fechado. Ah, e muitos lugares fecham na hora do almoço ou não funcionam em determinados dias da semana – o que é bem estranho para paulistas como nós, mas é muito comum no interior de Santa Catarina.

> Segundo nosso especialista em cicloviagens – o pai dos malinhas, que já fez diversas viagens desse tipo – o roteiro do Vale Europeu é bem sinalizado.

> Caso não queira ou não tenha como levar sua própria bicicleta, ou não queira fazer o circuito por conta própria, há várias agências que vendem o passeio com o aluguel de bicicletas. No site Vale Europeu há uma lista atualizada de operadoras e agências aptas a fornecer esses serviços.

nossos ciclistas no segundo dia de cicloviagem

Nossa viagem pelo Vale Europeu: planejamento e detalhes

Fizemos o roteiro do Vale Europeu à nossa maneira, num total de 4 dias de viagem para realizar o circuito, iniciado e terminado em Timbó. Depois disso ainda esticamos por mais 2 dias em Blumenau e finalizamos as férias com outros 2 dias em Penha, pois fomos ao Beto Carrero World. Fizemos tudo com nosso carro e levamos nossas próprias bicicletas. Outra opção seria ir de avião até Santa Catarina e então alugar um carro – se esta for sua escolha, não deixe de fazer uma cotação no nosso parceiro Rentcars, clicando no link abaixo.

Saímos de São José dos Campos (SP) e seguimos até Timbó (SC), num percurso total de 700 km (cerca de 10 horas de viagem).

nossos malinhas garotos-propaganda do blog

Em Timbó, obtivemos os passaportes de registro no Timbó Park Hotel, que fica no centro da cidade. O custo foi de R$ 20 cada um (preço em julho/2022). No mesmo local, após completado o circuito, pega-se o certificado indicando que o roteiro foi finalizado. O passaporte pode ser carimbado em vários locais nas diferentes cidades que formam o roteiro – normalmente os estabelecimentos que carimbam têm uma placa com o símbolo do circuito.

passaporte do Vale Europeu

Para adequar os desejos de todos os membros da família, no segundo dia do circuito nos separamos: marido seguiu sozinho para finalizar o circuito de bicicleta, e eu e as crianças seguimos de carro para Pomerode, onde nos hospedamos e aproveitamos a cidade. Planejamos os dois primeiros dias de forma que as crianças pudessem pedalar nos trechos iniciais, mais fáceis e planos.

eles pedalando e eu só no apoio

Nossa viagem pelo Vale Europeu: hospedagens

Fizemos todo o planejamento por nossa conta, baseado nas informações que conseguimos no site do Vale Europeu e nas indicações de hospedagem que estão lá, e já viajamos com todas as reservas feitas. As únicas hospedagens que ficaram em aberto foram as duas noites que marido viajaria sozinho, pois os locais de pernoite dependeriam de quanto ele pedalasse por dia.

na pousada em Timbó, no primeiro dia de cicloviagem

Fazer as reservas com antecedência foi a melhor decisão dessa viagem. Como comentado antes, as cidades são muito pequenas e possuem poucas opções de hospedagem, e seria um risco real chegar nelas e não encontrar um local para passar a noite.

Abaixo a lista de pousadas onde nos hospedamos:

Em Timbó: Pousada Guest House

Pousada bem familiar. Um casal muito simpático adaptou a própria casa, oferecendo alguns poucos quartos para turistas. As acomodações eram ótimas e a localização muito boa para quem vai iniciar o roteiro em Timbó.

– Em Indaial: Hotel Fink

Pousada simples e que costuma receber muitos cicloturistas. Conta com um bom café da manhã e estacionamento fechado.

– Em Pomerode: Pousada Casarão Schmidt

Ótima pousada em Pomerode, próxima ao centro e às principais atrações. Quarto amplo e café da manhã delicioso.

Em Blumenau: Pousada Casa da Pedra

Local que nos surpreendeu positivamente – a pousada ocupa uma casa lindíssima construída no alto de uma pedra. Todos os cômodos foram adaptados para se tornarem quartos confortáveis. O nosso ficava no que devia ser um sótão e tinha uma vista panorâmica da rua – os únicos senões eram que o banheiro era bem pequenininho e o telhado inclinado, portanto não indicado para pessoas muito grandes. O café da manhã era muito bem servido e delicioso.

Recomendamos fortemente já viajar com as reservas feitas! Clique no mapa abaixo para facilitar as cotações.

 

Nossa viagem pelo Vale Europeu: roteiro dia a dia

VALE EUROPEU – DIA 1

Saímos de Timbó sentido Pomerode, seguindo as placas do circuito. As crianças foram pedalando com o pai e eu acompanhando de carro, pois a nossa pousada ficava já no final da cidade e próximo ao início do percurso.

trecho entre Timbó e Pomerode

Consideramos os primeiros quilômetros desse dia os mais bonitos que fizemos todos juntos – uma estrada de terra em meio a propriedades rurais, sítios e chácaras fofas, com pouquíssimo movimento de carros e algumas surpresas bacanas no caminho, como essa ponte pênsil da foto.

Paramos também na ponte do rio Ada, super fotogênica e área de lazer para quem mora por ali, pois há mesas para fazer piqueniques, balanço para as crianças e, segundo as informações da placa, dá até para nadar no rio (que realmente parecia bem limpinho).

ponte do Rio Ada

Já se aproximando de Pomerode a altimetria muda e o caminho fica bem íngreme. As crianças já estavam no carro quando marido decidiu também seguir de carro para que pudéssemos almoçar todos juntos em Pomerode. 

É um trecho bem bonito mas pesado para quem estiver pedalando, e termina na Rota do Enxaimel, um dos pontos turísticos mais conhecidos de Pomerode, onde há várias construções nesse famoso estilo antigo alemão. Paramos na fábrica de chocolates Nugali que fica no caminho, e fizemos o tour: Visita à fabrica de chocolates Nugali em Pomerode.

Após o almoço, como todos estavam cansados, fizemos também de carro o trecho Pomerode a Indaial (cerca de 40 km) – o que foi uma ótima decisão, pois as estradas eram mais fechadas e com muitas subidas e descidas, além de partes mais urbanas (e mais perigosas, do nosso ponto de vista). Esse trecho também não é tão bonito quanto o anterior, embora passe por uma zona rural bem simpática.

trecho entre Pomerode e Indaial

No total percorremos cerca de 85 km, completando o percurso Timbó-Pomerode-Indaial. Passamos a noite em Indaial, de onde partimos no dia seguinte.

VALE EUROPEU – DIA 2

Saímos de Indaial rumo a Ascurra de carro, pois consideramos o trecho urbano bem confuso para que eu pudesse acompanhar nossos ciclistas de forma segura. Paramos num pequeno desvio apontado no roteiro, a ponte pênsil do Warnow – e valeu muito a pena! Uma ponte de madeira de mais de 200 metros de extensão onde passam carros (um por vez), que cruza o majestoso rio Itajaí-Açu. Os malinhas adoraram!

Seguimos de carro novamente até a ponte coberta (que apesar do nome estava sem a cobertura) e os ciclistas partiram dali. Esse trecho não é tão bonito e haviam várias obras na estrada, o que atrapalhava um pouco. Mas passados os quilômetros iniciais a estrada de terra vai margeando o rio, com paisagens lindas.

rio Itajaí-Açu

Em Ascurra nos separamos: marido seguiu viagem pedalando e eu e as crianças seguimos para Pomerode. O trecho ali é meio confuso para o ciclista, pois é uma área urbana e é preciso atravessar a pista para seguir caminho, por isso decidimos que ali seria um bom ponto para as crianças pararem.

centro de Ascurra

Nós fomos para Pomerode via asfalto, distante 45 minutos dali, e como chegamos cedo conseguimos ir direto ao Vila Encantada. Seguimos a nossa programação: eu e as crianças dormimos em Pomerode e marido seguiu no circuito de cicloturismo. Esse era o plano para esse dia e o seguinte.

Marido seguiu de bicicleta até Rodeio, e dali para Benedito Novo – esse trecho é considerado um dos mais difíceis para quem está pedalando, pois são mais de 15 km somente de subidas. Mas também é um dos mais bonitos, pois ali fica o chamado “caminho dos anjos”: são 64 esculturas de anjos espalhados pelo caminho, mais um Cristo redentor em miniatura.

Bem na divisa entre Rodeio e Benedito Novo fica a tirolesa que é considerada a maior da América do Sul – aliás, essa é uma região com muitas opções de rafting, rapel, canyonismo e trilhas. Nesse trecho também fica a bicicleta gigante, um ponto bastante conhecido dentro do roteiro.

Depois de Benedito Novo o caminho é menos íngreme e repleto de natureza até Doutor Pedrinho. No total marido pedalou mais de 80 km nesse dia, que foi o mais pesado de todos.

Doutor Pedrinho é uma cidade bem pequena e com poucos recursos, inclusive marido teve dificuldade de encontrar locais para comer e se hospedar, mas ao final conseguiu. Ufa!

VALE EUROPEU – DIA 3

Como dito anteriormente, eu e as crianças ficamos hospedadas em Pomerode. Pela manhã fomos conhecer o Zoo de Pomerode, um passeio bem bacana para fazer em família. Depois fomos conhecer os Museus do Brinquedo e do Automóvel, que ficam ao lado um do outro.

Zoológico de Pomerode

Enquanto isso, marido deixou Doutor Pedrinho rumo a Altos Cedros, num trecho de cerca de 30 km que é considerado o mais isolado de todos, pois há poucas casas na região. Há alguns pontos de apoio aos ciclistas, com água e local de descanso, mas sem comércio, por isso é importante que o ciclista esteja preparado, levando alimentos e sua própria água. 

ponto de apoio ao ciclista

O trajeto margeia a Barragem do Pinhal – inclusive há 2 opções para esse caminho, que começam e  terminam no mesmo ponto, conforme pode-se ver na foto abaixo.

“encruzilhada” na represa, em Altos Cedros

Após Altos Cedros, nosso ciclista seguiu até Palmeiras – um trecho muito bonito mas também bastante isolado, conhecido por suas inúmeras nascentes e cachoeiras. São cerca de 37 km até Palmeiras. 

cachoeira entre Altos Cedros e Palmeiras

Vale dizer aqui que Altos Cedros e Palmeiras na verdade pertencem ao mesmo município – Rio dos Cedros – mas ficam relativamente longe do centro da cidade e por isso contam com pouquíssima infraestrutura para receber os turistas. Dizemos isso porque a intenção do nosso ciclista era pernoitar em Palmeiras, seguindo para Timbó no dia seguinte, onde nos encontraríamos novamente. Mas ele foi obrigado a alterar os planos pois teve dificuldade de encontrar uma pousada por ali para passar a noite (o único hostel disponível estava fechado).

chegada em Palmeiras

Uma opção seria seguir pedalando até Timbó, completando o último trecho do circuito naquele mesmo dia. Mas metade do dia já havia passado e essa última etapa é mais longa que as demais – cerca de 53 km – além de ter um bom trecho de subida. Para quem já havia pedalado mais de 60 km seria muito puxado, além do risco de não chegar antes do anoitecer.

A outra opção seria percorrer uma parte do caminho e desviar para o centro de Rio dos Cedros, que fica bem pertinho de Pomerode (cerca de 15 km), onde estávamos. Foi isso que ele fez, e fomos buscá-lo então em Rio dos Cedros no fim da tarde. Nos reunimos novamente e ainda pudemos aproveitar juntos um pouquinho de Pomerode.

um brinde ao ciclista!

O pedal se encerrou nesse dia, pois o percurso até Timbó – que faltava para fechar o circuito do Vale Europeu – acabamos fazendo de carro no dia seguinte.

VALE EUROPEU – DIA 4

Novamente reunidos, aproveitamos a manhã em Pomerode para passear por alguns dos pontos turísticos mais famosos da cidade: a Osterbaum (árvore de ovos de Páscoa) e todo o entorno do Passeio Pomerano, que rendem ótimas fotos – e são uma graça!

E para finalizar de fato o roteiro oficial do Vale Europeu, deixamos Pomerode e fomos até Timbó, para retirar nossos certificados no mesmo local onde pegamos os passaportes na chegada. Aproveitamos para conhecer um pouquinho da cidade, já que no dia em que chegamos estávamos muito cansados depois da longa viagem de casa até lá.

ciclistas com seus certificados: missão cumprida!

Nossa intenção era conhecer o Complexo Turístico do Imigrante, a atração mais famosa de Timbó, mas parte dele estava fechado para obras. A única parte aberta à visitação era a ponte de pedestres que passa por cima da represa do Rio Benedito, mas valeu a pena parar por lá – o visual é lindo!

Represa do Rio Benedito, em Timbó

Finalizado o circuito, seguimos viagem! Próxima parada foi Blumenau, a capital nacional da cerveja, onde passamos dois dias.

Mas afinal, valeu a pena todo esse quebra-cabeça maluco de cidades, arrastando crianças e bicicletas?

Valeu sim! Foi uma experiência e tanto em família. O pai dos malinhas já tinha feito várias cicloviagens desse tipo sozinho e queria muito fazer uma delas com as crianças. Nossas escolhas foram acertadas: dois dias de pedal matinal foram suficientes para eles sentirem como é uma viagem assim, sem se cansarem muito ou se entediarem, e depois tiveram outros dois dias com muitas atrações interessantes para eles.

Outra boa decisão foi viajar com todo planejamento feito trecho a trecho, caso contrário poderia ter sido muito mais cansativo e estressante – e por si só já era uma viagem cansativa.

Por fim, é uma região do Brasil muito bonita que vale a pena conhecer, com cultura, geografia e paisagens únicas. Confira também os outros posts dessa viagem:

Reserve visitas guiadas, excursões e transfers na região do Vale Europeu pelo nosso parceiro Civitatis.


Nós adoramos viajar em famíliae assim como nós, outras famílias também gostam e compartilham suas aventuras por aí. Vale a pena conferir essas outras viagens incríveis em família:


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Somos uma família de 4: eu, Cíntia, engenheira de formação mas que sempre gostei de escrever e viajar; marido, que me acompanha nas viagens desde 2009; e nossos dois malinhas, Letícia e Felipe, atualmente com 14 e 11 anos, que carregamos por todos os lugares desde que ainda estavam na minha barriga.

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Respostas de 22

  1. Adorei! Achei a ótima a solução de acompanhar as crianças, afinal é uma superação para elas também. Adoro essa região, mas não conheço todas as cidades do roteiro de cicloturismo, e já fiquei muito afim de ver tudo o que ainda não conheço!

  2. Nunca imaginei que no Vale Europeu tivesse um circuito ciclístico tão interessante. Sem dúvida uma diversão a mais para incluir no roteiro de uma viagem em família pra essa região tão linda.

  3. Gostei muito o seu roteiro no Vale Europeu de cicloturismo. O mais interessante – além da viagem em si, com locais tão interessantes – foi como você conseguiu combinar o cicloturismo com viajar com crianças. Como foi possível inclui-los em um programa que não é propriamente adequado para crianças. Parabéns!!!!

  4. Que passeio incrível. Eu já ouvi muito falar do Vale Europeu e concordo que não é pra principiantes. Mas vocês conseguiram reservar trechos tranquilos pros pequenos, eles devem ter AMADO!!!!!

  5. Isso é que eu chamo de aventura em família! Adorei esse roteiro pelo Vale Europeu de bike. Não sei se tenho disposição, mas a ideia é maravilhosa. Obrigada por compartilhar

  6. Que post incrível! Já quero salvar todas as dicas sobre esse ótimo roteiro no Vale Europeu em SC. Adoro Cicloturismo.
    AMei. Obrigada por compartilhar

  7. Que delícia de passeio! Adorei a ideia de pedalar no Vale Europeu. Estou começando no cicloturismo e tô muito feliz de ter encontrado seu blog.

  8. Achei demais vocês fazer o circuito pelo Vale Europeu Catarinense de bike mas já vi que o circuito também é transitável por carro, então seria essa minha opção, pois estou fora de forma, rs… Ótimas informações! Já ansiosa para conhecer!

  9. Amo pedalar e o Vale Europeu catarinense parece o lugar perfeito pra isso, com certeza vou colocar esse pedacinho do paraíso na minha lista de lugares para conhecer

  10. Ah, que passeio maravilhoso em família fazer cicloturismo pelo Vale Europeu! Junta o que os maridos gostam (bike), divertimento para as crianças e a história interessante do local! Parabéns pelo post! Adorei! PS: da próxima vez, vamos nós duas pedalar juntas, hein rsrs.

  11. Cintia, acompanhei teus posts do Vale Europeu, mas não tinha visto este ainda. Deve ter sido um.desafio não só pros ciclistas, mas pra você que seguiu como apoio, né?

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